PROJETO DIGA NÃO A VIOLÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE ARIPUANÃ MATO GROSSO

O projeto foi pensado para levar esclarecimentos as famílias que perecem de conhecimento ao perigo iminente que seus filhos estão dentro de seus próprios lares, mulheres e idosos que sofrem violência em silêncio.

O referido tema pode ser considerado como um assunto complexo visto que, envolve diversas situações, como por exemplo, vítima e abusador; familiares, questões culturais e sociais na qual os envolvidos estão inseridos,  inúmeros fatores estão implicados, portanto, é um assunto considerado delicado que deve ser tratado com cautela e atenção.

Objetivos:

● Conscientizar a população Aripuanense, sobre a importância de pôr um basta à violência, através do ensino de regras simples e eficazes de prevenção e sobrevivência a violência;

● Orientar os usuários do sistema único de assistência social, famílias, educadores e alunos sobre o assunto, levando esclarecimento quanto a seus direitos e alertando quanto à necessidade de buscar junto aos órgãos competentes o apoio necessário.

● Resgatar os valores como amor e respeito ao próximo, fortalecendo as famílias, que é facilitadora da interiorização de valores.

● Coibir abusadores.

Justificativa:

Muito se tem falado de violência ultimamente em diversas formas. O governo, ONGs, instituições religiosas e empresas privadas estão se unindo combater esse mal que assola a sociedade em todos os níveis e classes sociais. Notícias medonhas têm deixado o mundo em comoção. Dentro e fora do Brasil, imagens da mídia chocam a população. A violência as vezes ocorre no seio familiar justamente no lugar em que as pessoas deveriam se sentir mais seguras – seu próprio lar.

Segundo o Art. 4º do ECA: É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos à vida, à saúde, à alimentação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. 

É inegável que o Município de Aripuanã vem sofrendo grandes transformações, uma delas é a chegada de famílias oriundas de vários lugares do Brasil atrás da oferta de empregos, é preciso assim realizar um trabalho preventivo sobre qualquer tipo de violência, fortalecendo vínculos familiares e promovendo direitos constitucionais.

Ações:

Passeatas e Carreatas: A campanha promove passeatas e carreatas para distribuição de folhetos visando à informação e a conscientização da comunidade sobre violência.

Palestras: Palestras são ministradas em colégios para pais professores e alunos com o intuito de alertar os mesmos a importância de abordar o tema e denunciar.

Ações Comunitárias: Ações comunitárias com apresentações musicais, teatrais e seminários são realizadas em praças, auditórios, rádio, televisão e carros de som. Nas reuniões de grupos serão discutidas atividades sobre autonomia, identidade, autoestima, autocontrole, sexualidade e autodefesa contra abuso, com distribuição de panfleto orientativo aos usuários e familiares que frequentam o CREAS.

Parcerias:

O Projeto será fruto da atuação conjunta de todas as Instituições e parceiros, com a adesão contínua de diversos segmentos sociais, garantindo visibilidade, consolidação e credibilidade junto à comunidade como: CRAS, CREAS, PREFEITURA MUNICIPAL, ESCOLAS, CONSELHO TUTELAR, POLÍCIA MILITAR, REPRESENTANTES RELIGIOSOS E DE COMUNIDADES, PRESENTANTES DE SETORES PRIVADOS, COMERCIANTES, ASSISTÊNCIA SOCIAL E SECRETARIA DE SAÚDE.